segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Continue a nadar:) nadar.

Uma grande máxima da vida é aquela bem cliche: tudo passa.
Tudo passa mesmo, as coisas boas infelizmente, e as ruins, felizmente. Tudo deve ser vivido com intensidade, porque vai passar. Sofra mesmo, ame mesmo, sorria mesmo, chore mesmo, sinta mesmo, escolha mesmo, arrisque-se mesmo. Porque, como li num texto desses da internet, se não vivermos mesmo, corremos o risco de vivermos mais ou menos. E aí, nos tornamos uma pessoa mais ou menos.

A vida é assim. Ninguém, absolutamente ninguém, passa por ela em branco. Ainda que você viva alguns minutos ou algumas décadas. Ela consegue ser diferentemente igual ou igualmente diferente. E no fim, eu acredito que acabamos com o mesmo saldo de momentos. A grande individualidade é o que fizemos com cada um deles, como passamos por eles, como sobrevivemos.

A gente devia ter mais compaixão com o próximo, porque ele é só mais um nesse mar cheio de onda e calmaria. Então, é melhor, amigo, ter alguém pra não te deixar afogar quando cansar. Assim como é bom segurar quem tá cansado. Estamos todos juntos, mas só nós sabemos as correntezas que pegamos.

Só nós sabemos o que é ser quem somos. Com todas as nossas escolhas e consequências. Com todos os riscos que corremos ou que não corremos.

Eu sinceramente acredito que acima do mar tem outra imensidão de azul e lá de cima tem um Cara olhando por cada um de nós. E Ele tem a capacidade de mudar todas as direções para nos levarmos a boas praias. Por isso, feche os olhos e siga a correnteza. Você pode levar um caldo de vez em quando, mas vai chegar a praia e vai sair dela e ir a outras. E vai vivendo. O que vale é nao ficar parado numa ilha, olhando tudo passar. Isso é muito mais ou menos. E, da vida, é sempre bom querer mais.